Massacre do dia 7 de outubro em Israel completa um ano

Por Luciano Lima

Hoje, dia 7 de outubro, completa-se um ano do covarde ataque terrorista do Hamas que matou mais de 1.200 pessoas no sul de Israel, a partir de Gaza.

Naquele fatídico e trágico dia, os terroristas invadiram o território israelense, mataram centenas de jovens que estavam em uma festa rave, invadiram comunidades rurais, pequenos povoados e cidades, estupraram mulheres, degolaram crianças, espancaram idosos até a morte e, na volta para seus covis, arrastaram 253 civis, muitos dos quais perderam a vida sob condições subumanas.

Infelizmente, as cenas da carnificina, que chocaram o mundo, foram mostradas nas redes sociais pelos próprios terroristas. Os assassinos do Hamas comemoravam a matança, o que acabou provocando uma reação dura e sangrenta de Israel.

Os assassinos do grupo radical islâmico Hamas obstruíram as vias de fuga do festival e invadiramo local matando todas as pessoas que encontravam pela frente. Mais de 180 estrangeiros foram assassinados.

Impossível não pensar em todas as vidas perdidas em uma festa que celebrava a vida e se transformou em um massacre frenético. O atentado surpresa, disparado por céu, terra e mar, foi a pior agressão sofrida pelo povo judeu desde o Holocausto.

Termino este pequeno texto lembrando dos brasileiros Ranani Nidejelski Glazer, Bruna Valeanu e Karla Stelzer Mendes que foram cruelmente assassinados pelo grupo terrorista Hamas.

*Luciano Lima é historiador, jornalista e radialista